sábado, 3 de julho de 2010

OLÁ COLEGAS!

Esta oficina tem como objetivos:

- Instrumentar professores para a criação de videos educacionais, com seus alunos, de uma forma contextualizada e integrada com o conteúdo acadêmico;


- Incentivar o uso da mídia vídeo como ferramenta no processo da construção do conhecimento;

- Motivar Escolas, professores e alunos a participarem das Mostras de Vídeos Educacionais promovidas pela 24ª CRE/NTE Cachoeira do Sul.


É importanre lembrar que em dezembro de 2009, a 24ª CRE e o NTE-Cachoeira do Sul, realizaram a I MOSTRA de VÍDEOS EDUCACIONAIS. Este evento, tem a sua reedição prevista para os dias 11 e 12 de novembro do corrente ano (2010).

Portanto, este Blog, foi criado com a intenção de subsidiar os trabalhos durante as oficinas e, disponibilizar a fundamentação teórica, tutoriais e links relacionados a produção, edição e utilização da MÍDIA VÍDEO no processo da construção do conhecimento.



SISTEMÁTICA das OFICINAS

A Oficina de Edição de Vídeos: “Do Movie Maker ao YouTube” , terá uma duração de 20 horas.

Destas, 7 horas serão presenciais, onde serão fornecidas as informações de como devemos proceder para a criação de um vídeo educacional. Desde a captura e a organização do material no computador - imagens, vídeos, músicas, locuções, textos, etc. – seguido das orientações para o uso dos softwares de edição, complementando com a produção de um vídeo exemplo.

O segundo momento, 10 horas, será desenvolvido à distância, com um prazo máximo de 45 dias contados da data de realização da oficina. Nesta etapa, cada participante da oficina, em suas escolas, deverá produzir um vídeo educacional.



O terceiro momento, também presencial com 3 horas de duração, será destinado à socialização do trabalho realizado com ênfase nas experiência adquiridas, dificuldades enfrentadas, etc. Ficará sob responsabilidade dos professores e das Escolas a publicação do vídeo no YouTube.
.
Uma excelente OFICINA para todos!

Equipe do NTE/Cachoeira do Sul
VIVENDO o PRESENTE! PROJETANDO o FUTURO ...

O QUE é um VÍDEO?

O vídeo do latim “eu vejo”, é uma tecnologia de processamento de sinais eletrônicos analógicos ou digitais para capturar, armazenar, transmitir ao apresentar imagens em movimento.

Como diz o velho ditado popular: “Uma imagem vale mais do que mil palavras”.
Nesta ótica, um vídeo tem o poder de transferir o saber com uma facilidade bem maior do que a leitura de longos textos.

Logo, podemos considerar a apresentação, de um vídeo como uma potente ferramenta e, mais eficaz do que a leitura de textos ou apresentações expositivas intensas, isto sem levar em consideração a teoria das inteligências múltiplas (Gardner, 1998), que considera ser importante o uso de recursos diverso s para desenvolvimento da aprendizagem.

VÍDEO na EDUCAÇÃO

O vídeo pode ser um poderoso recurso didático, caracterizado por ser um instrumento de informação e comunicação formado por uma sequência de imagens em movimento. Como faz parte da vida do aluno (TV, cinema, fitas VHS, DVD e mais recentemente o Blu-ray), tem o poder de despertar neste, um alto grau de interesse.

Ao produzir um vídeo educacional, estes alunos assumem o papel de protagonistas em todo o processo, desde a escrita do roteiro, passando em seguida pelas filmagens e concluindo com a edição.


Inúmeras habilidades são desenvolvidas neste trajeto...

- O gosto pela pesquisa, que mediada e orientada pelo professor, pode e deve ser contextualizada nesta produção;

- o surgimento e descoberta de novos talentos – toda parte cênica envolvendo atores e atrizes – favorecendo a expressão, comunicação, desinibição e facilidade de expressar-se em público;

- O desenvolvimento de escrita, pois alguns irão desenvolver a escrita;

- Alguns irão se destacar como atores e atrizes;

- Outros tantos, com certeza, irão se destacar na criação de efeitos especiais e na própria utilização dos hardwares e softwares para gravação e edição destes vídeos.


IMPORTANTE:

- Sempre que usarem imagens, vídeos ou quaisquer outras produções (textos, desenhos, gifs, apresentações, etc.), de alunos, tenham o cuidado para ter uma AUTORIZAÇÃO ASSINADA PELOS PAIS ou RESPONSÁVEIS;

- Esta AUTORIZAÇÃO deve ser redigida de uma forma CLARA, de forma que dê todas as permissões de uso pela Escola, bem como a sua eventual publicação na Internet;

- Observar o uso de imagens retiradas da Internet sem a devida autorização do seu
proprietário para o seu uso (DIREITOS AUTORAIS);

- Mesma observação para as músicas. Neste caso, é possível utilizar até 30 SEGUNDOS de qualquer música sem ferir os DIREITOS AUTORAIS (sugerimos que utilizem no máximo 29 segundos). Se na edição do vídeo, precisar utilizar mais de uma música, procure por músicas do mesmo gênero criando desta forma, uma composição harmoniosa.

PERSPECTIVAS EDUCATIVAS da CRIAÇÃO e do USO de VÍDEOS EDUCACIONAIS

Sabemos que as tecnologias de informação e comunicação (TIC) vêm causando transformações em todas as áreas do conhecimento. Atualmente as TIC fazem parte do nosso dia-a-dia, transformando e estabelecendo novas formas de relacionamentos entre as pessoas, mediadas pelos recursos tecnológicos, especialmente com o uso da Internet. Conforme Filatro (2004): “A globalização e a informatização caracterizam um novo tipo de sociedade, denominada sociedade da informação (ou do conhecimento)”. (p.35)

MORAN (2000), nos diz que “nesta nova sociedade da informação, todos estamos reaprendendo a conhecer, a comunicar-nos, a ensinar e a aprender; a integrar o humano e o tecnológico; a integrar o individual, o grupal e o social. Uma mudança qualitativa no processo de ensino/aprendizagem acontece quando conseguimos integrar dentro de uma visão inovadora todas as tecnologias: as telemáticas, as audiovisuais, as textuais, as orais, musicais, lúdicas e corporais. Passamos muito rapidamente do livro para a televisão e vídeo e destes para o computador e a Internet, sem aprender e explorar todas as possibilidades de cada meio”. (p. 1)

Também enfatiza que o vídeo desempenha um papel educacional relevante, onde a TV e o vídeo transmitem informações, modelos de comportamento, linguagens coloquiais e multimídia e também privilegiam alguns valores. Ainda lembra, que essas mídias de maneira nenhuma se encontram ultrapassadas, mesmo com o a chegada do computador e da internet, enfatizando que ainda não dominamos as potencialidades de suas linguagens e sua utilização na educação. (MORAN, 2002).


Perspectiva educativa do uso do vídeo na sala de aula: vantagens e desvantagens:
Uma das primeiras vantagens que pode ser apontada, ainda de forma unilateral, é que com auxílio dos vídeos podemos criar apresentações visuais agradáveis, e apresentá-las nas salas de aula das escolas com poucos recursos, experiências que dificilmente poderiam ser apresentadas sem a sua utilização.

O vídeo permite ainda que se faça simulação de casos semelhantes àqueles que o aluno vive em cotidiano, oportunizando assim maior significância (Ausubel, 1980) aos conteúdos estudados, uma vez que permitem que o aluno tenha a sensação de “estar presente na cena dos acontecimentos”.


Com este pensamento, o NTE-Cachoeira do Sul, procura unir os aspectos evidenciados acima à produção, edição e publicação de vídeos educacionais, utilizando-se dos recursos gratuitos disponíveis na Internet (Internet 2.0/produção e colaboração na rede, neste exemplo, utilizando-se do YouTube).

ELEMENTOS CONSTITUINTES do VÍDEO

Como sabemos o vídeo enquanto produção tecnológica e cultural é apresentado como “um todo”, no entanto, ao assistir a um filme, documentário, transmissão de televisão ou a um videoclipe sempre somos inclinados a observar alguns detalhes que podem se sobressair.

Podemos perceber que alguns elementos são essenciais, mais também notamos recursos complementares e inclusive, criar um clima de tensão ou paixão, ou ainda, efeitos especiais que podem nos despertar perspectivas diferenciadas.

Em outros casos pode até estes elementos não serem percebidos, no entanto, para aprendermos mais é preciso que descrevamos alguns destes elementos e depois realizaremos atividades que permitirão a você, questionar e refletir sobre o processo de produção de vídeo a partir de seus elementos constituintes e pensar sobre aqueles que são ou não essenciais, vejamos:


Fotografia

Fotografia resulta da criação de uma imagem estática por meio de exposição luminosa, fixando a mesma em um meio material que constitui uma superfície bidimensional. Devido à revolução digital este elemento teve grandes transformações nos últimos 30 anos. No vídeo a fotografia possui grande destaque, afinal a indústria cinematográfica faz grande uso da mesma, bem como, as transmissões televisivas.

Dependendo do tipo de câmera podemos ter efeitos que modificam aspectos como textura e cor, além disto, a capacidade de fotografar em alta velocidade pode permitir observar fenômenos que dificilmente seriam observáveis como o bater das asas de um beija-flor.


Áudio

Áudio é a propagação em meios materiais de uma frente de compressão mecânica ou onda longitudinal. A sua propagação não ocorre no vácuo. E sua propagação ocorre de modo “circuncêntrico”. Possui velocidade de oscilação ou freqüência que é medida em hertz (Hz) e sua energia ou amplitude é medida em decibéis. O ouvido humano pode ouvir sons entre 20 Hz e 20 KHz. No vídeo o áudio permite ouvir a fala e os diversos sons do ambiente filmado, além disto, pode viabilizar a criação de estados emocionais distintos no espectador através de efeitos sonoros e/ou trilhas musicais diversificadas.


Linguagem

Linguagem consiste em qualquer sistema de signos que visa produzir significação, por meio da comunicação de idéias ou sentimentos, mediante gestos, sons, gráficos entre outros recursos dos sentidos. Por meio do vídeo é possível a utilização de alguns destes recursos, ou ainda, a combinação destes. É necessário ressaltar que na atualidade o vídeo não permite, na maioria dos casos a comunicação de sinais olfativos e táteis de tal modo que este recurso é conhecido por ser audiovisual.

Sendo assim o vídeo combina e destaca elementos de linguagens: auditiva e visual na perspectiva do movimento enquanto deslocamento ao longo do tempo.


Cenário

Cenário representa a composição de elementos físicos e/ou virtuais que definem o espaço de representação e sua ambientação enquanto espaço cênico (que é definido em função de uma representação teatral ou similar). Neste sentido, no vídeo os objetos do cenário, as cores, os estilos podem viabilizar a caracterização de personagens estabelecendo seu perfil psicológico, sócio-econômico e cultural.


Personagens

Personagens são elementos que estão vivos em uma obra narrativa, podem ser humanos, objetos, animais, plantas ou quaisquer outras coisas que a imaginação possa vivificar. Os personagens podem ser classificados em uma história pela narrativa, importância, finalidade, protagonismo, representação e por sua realidade. Os personagens em um vídeo são aqueles que se comunicam entre si e podem interagir com o espectador, inclusive, para que o mesmo possa vir a se sentir como tal enquanto assiste uma obra de vídeo.


Público Alvo

Público Alvo e sua adequação são as pessoas a quem se destina uma obra cultural. Determinados vídeos, visam comunicar, formar e fazer com que um determinado público reflita (ou não) sobre a mensagem presente em um vídeo.
Fatores que contam para tal adequação: idade, sexo, opção sexual, situação financeira, etnia entre tantos outros aspectos sócio-culturais.


Duração

Duração diz respeito ao tempo de apresentação da obra de vídeo em minutos.


Animação

Animação é a técnica para promover a sensação de movimento através da passagem de diversos quadros pictóricos (pictogramas) em um determinado espaço de tempo. A quantidade mínima de quadros por segundo para esta sensação consiste em 24 quadros por segundo. Os fotogramas podem ser desenhos, fotografias entre outros recursos visuais.

Quando se fala de animação é comum nos reportarmos aos desenhos animados, no entanto, atualmente existe a animação digital 2D (duas dimensões) e 3D (tridimensional). Sobre as técnicas de animação podemos falar da passagem dos fotogramas, dos stop motion (animação com objetos) e a modelização digital que pode ser vetorial ou por iluminação.


Roteiro

Roteiro é a estrutura argumentativa das obras narrativas. Através do roteiro podemos perceber a coerência entre as seqüências de atos ou cenas. No teatro o roteiro é dividido em atos, nos vídeos divididos em cenas. Um bom roteiro em vídeo articula os diferentes elementos do vídeo no “fazer sentido de uma história”, rompendo barreiras temporais e espaciais
.

FORMATOS de VÍDEOS / EXTENSÕES e PLAYERs /CURIOSIDADES / EDITORES

Extensão de Arquivos

A extensão de um arquivo indica seu formato, informando ao sistema operacional qual é o tipo de arquivo, para que ele e os aplicativos saibam do que se trata, em que programa ele pode ser aberto e/ou que programa ele foi gerado.

As extensões são precedidas de um ponto e geralmente são compostas por três letras.

Um arquivo chamado "texto.doc", possivelmente foi criado no word e pode ser aberto por ele. Um arquivo "imagem.gif", é uma imagem gif, que pode ter sido criada por algum dos milhares de editores de imagem.



TIPOS de EXTENSÕES:

• Extensão: WMV/WMA
• Extensão: ASF (formato de arquivo da Microsoft para executar vídeo digital via Internet (streaming))
Player: Windows Media Player

• Extensão: RM/RA
Player: Real Player

• Extensão:MOV
Player: Quicktime

• Extensão: MPG/MPEG (MPEG (de Moving Picture Experts Group) é um formato de compressão de áudio e vídeo mantido pela International Organization for Standardization.)
Player: vários (necessita codec)

• Extensão: AVI
Player: vários (necessita codec) (Dependendo do codec usado para gerar o vídeo, o arquivo será ou não compactado.)

• Extensão: OGM
Player: Ogg Vorbis DirectShow

• Extensão: DivX
É um codec não um arquivo

• Extensão: FLV (Desenvolvido pela Macromedia, o FLV é abreviação de Flash Vídeo)
Programa: plug in Flash

• Extensão: 3GP (Desenvolvido pela Macromedia, o FLV é abreviação de Flash Vídeo)
Player: padrão de vídeo em celulares e smartphones com câmera


CURIOSIDADES
- MP3 é baseado em uma das especificações do MPEG. O formato é muito popular para a troca de vídeos na Internet. Como o AVI, pode ser reproduzido por quase qualquer player, contanto que o codec usado em sua geração esteja instalado.


Como capturar vídeos• Câmera Digital: pode ser downloaded diretamente no computador
• Câmera analógica: precisa uma conversão (placa de conversão de vídeo)
• Celular: precisa de software específicos de acordo com o modelo de celular e dos cabos (usb) de conexão

Um exemplo na criação de um vídeo - Construção de Histórias
• Elementos:
o Livros ou roteiros desenvolvidos pelos alunos;
o Editor de Vídeo (movie maker)
o Editor de áudio (Software Audacity)
o Elementos para compor o video (filmagens, imagens, sons, etc.)


EDITORES DE VÍDEOS GRATUITOS (Windows)

- VirtualDub 1.7.2.27700
- Windows Movie Maker
- AVI ReComp 1.3.0 - Um multi-funcional para seus arquivos AVI. Reduza o tamanho, edite legendas.
- JumpCut Beta
- Avid Free DV 1.6.1
- AviSplit Classic 1.43 - Utilitário gratuito para dividir, juntar e cortar vídeos nos formatos AVI e DivX.
- iBloks 1.0.5930 - filmes 3D instantaneamente com suas fotos, músicas e vídeos



EDITORES DE VÍDEOS LINUX
   Kdenlive
   Avidemux
   Pitivi
   Cinelerra-CV
   OpenShot (Excelente com inúmeros recursos para edição)


EDITORES DE VÍDEOS PAGOS

- Ulead VideoStudio 11
- Sony Vegas Video V4 & V5
- Canopus Edius V1.5/V2
- Rex/Raptor/EZ/Storm/Lets Ed
- Adobe Premiere PRO 1.0
- Adobe Premiere until V 6.5
- Pinnacle Liquid Edition V5
- Ulead Mediastudio until V7
- Videostudio until V8
- AIST Moviepack/DVSuite
- Main Actor 3.5

IMAGENS: INSERINDO / FORMATOS / VISUALIZAÇÃO

INSERINDO IMAGENS nas PRODUÇÕES

Os editores de vídeo permitem inserir imagens nas suas produções de modo bastante simplificado, ou até mesmo que sejam utilizadas imagens, desenhos produzidos pelos alunos.


TIPOS de IMAGENS:
• Fotografias
• Desenhos
• Gifs (imagens animadas)


COMO CONSEGUIR uma IMAGEM:
• buscar imagem de DOMÍNIO PÚBLICO na internet (sistema de busca. ex. www.google.com.br)
• confeccionar seu próprio desenho
• coletar de outros dispositivos (cds, pen drive, celulares)


FORMATOS de IMAGENS

• .bmp - Arquivo de imagem, pode ser aberto em qualquer visualizador ou editor de imagens. Sua desvantagem é o grande tamanho dos arquivos em relação a outros formatos otimizados. Provém do ambiente Windows.
• .gif - Arquivo de imagem comprimido. Editável com qualquer software de edição de imagem.
• .jpg - Arquivo de imagem comprimido, pode ser editado em qualquer editor de imagens.
• .jpeg - Arquivo de imagem padrão bitmap comprimido.
• .cdr - Arquivo de imagem vetorizada do Corel Draw.
• .cdi - Arquivo de imagem de CD.
• .png - Arquivo de imagem pensado para a Web que se abre com praticamente todos os programas de imagens.
• .nrg - Arquivo de imagem de disco geralmente gerada pelo programa Nero Burning Rom.
• .pcx - Arquivo de imagem utilizado pelo Paintbrush.
• . pic - Arquivo de imagem editável em qualquer editor de imagens.


VISUALIZANDO ARQUIVOS de IMAGENS

Tanto no Windows quanto no Linux existem alguns programas para visualizar e trabalhar com figuras (imagens)
Existem extensões de arquivos (tipos) que são específicos para programas que trabalham com imagens, como o Gimp, Paintbrush (Paint), Photoshop, Corel Draw, etc.

Veja a seguir algumas dessas extensões:
• gif - CompuServe Graphics Interchange
• Jpeg - JFIF Compilant (*.jpg, *.jf, *.jpeg)
• bmp - Windows or OS/2 Bitmap (*.bmp)
• eps - Encapsulated PostScript (*.eps)
• wmf/emf- Windows (Enhanced) Meta File (*.wmf, *.emf)
• pcx - Zsoft Paintbrush (*.pcx)
• img - Gem Paint (*.img)
• tif - Tagged Image File (*.tif, *.tiff)
• psp - Paint Shop Pro Imag (*.psp)
Fonte de pesquisa das INFORMAÇÕES TÉCNICAS sobre VÍDEO/SOM e IMAGEM, três últimas postagens respectivamente: Curso PROINESP/UFRGS/2008